Especialista tira dúvida e afirma que texto de introdução pode ajudar candidato a uma vaga específica e pode também auxiliar profissionais com currículos menores
O uso da carta de apresentação ainda é dúvida de muitos profissionais. Afinal, ela ajuda ou atrapalha?
Marcelo Abrileri, presidente e fundador da Curriculum, considera que em muitas ocasiões ela pode ser útil, mas com o objetivo de orientar o recrutador que vai olhar o currículo, e não resumir os dados profissionais que já estão nele.
“Se for bem feita e estiver alinhada com o objetivo profissional e o currículo, ela serve como um ‘teaser’, ou rápido aquecimento, despertando o interesse do selecionador. Ela não deve ser um minicurrículo, mas um complemento do currículo”, afirma o especialista.
Nessa hora o profissional pode destacar seus objetivos, alguns de seus valores, qualidades, sua admiração pela empresa, o interesse e a motivação para trabalhar especificamente nela, além de expor alguns pontos fortes como candidato. Mas é muito importante que seja objetiva, sucinta, coerente e impecável na ortografia.
Enquanto o conteúdo do currículo como um todo tem como objetivo conquistar uma entrevista presencial, a carta de apresentação serve para introduzir e convidar à leitura do currículo, ao mesmo tempo em que informa um pouco mais sobre o profissional. “Esse é o objetivo principal dela”, destaca Abrileri.
É normal no Brasil os candidatos não elaborarem uma carta de apresentação para o currículo. Portanto, quem a faz se diferencia e já chama a atenção naturalmente.
Atualmente, a web é hoje o lugar em que as empresas mais buscam candidatos e onde estes mais procuram vagas. Por isso, a Curriculum criou uma carta de apresentação eletrônica, um serviço que desenvolveu e que funciona juntamente com o Meu Currículo Online, que abriga o currículo numa página de Internet exclusiva para ser divulgada em redes sociais, entre outros lugares. Veja um exemplo abaixo: